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Censo revela crescimento expressivo na população idosa em Mato Grosso do Sul

Variações demográficas podem ter impacto significativo na formulação de políticas públicas

Por Redação | 30 outubro, 2023 - 12:06

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em 27 de outubro os dados do Censo Demográfico 2022, destacando mudanças significativas no perfil da população do estado de Mato Grosso do Sul. Entre os pontos mais relevantes estão o envelhecimento da população e o crescimento demográfico geral do estado.

Conforme os dados da segunda apuração do Censo, a população sul-mato-grossense é de 2.757.013, um aumento de 13,97% em relação ao Censo de 2010. Campo Grande mantém sua liderança como o município mais populoso, com 898.100 habitantes. A composição de gênero é quase igual, com uma leve predominância de mulheres (50,8% contra 49,2% de homens).

O índice de envelhecimento subiu de 26,5 em 2010 para 43,6 em 2022, indicando haver 43,6 idosos para cada 100 crianças. Vicentina é o município com o maior índice de envelhecimento no estado, enquanto Chapadão do Sul possui o menor. Em Campo Grande, este índice é de 49,30.

De acordo com a pirâmide etária, o grupo de pessoas com 65 anos ou mais em Mato Grosso do Sul aumentou de 6,6% em 2010 para 9,6% em 2022. Simultaneamente, a proporção de crianças de 0 a 14 anos diminuiu de 25,0% em 2010 para 22,0% em 2022. Em Campo Grande, esse grupo representa 20,5% da população.

A idade mediana da população sul-mato-grossense é de 33 anos, ocupando a décima quinta posição no ranking entre as Unidades da Federação. O Rio Grande do Sul lidera com 38 anos.

As mudanças demográficas terão um impacto significativo na formulação de políticas públicas, especialmente as voltadas para saúde e bem-estar dos idosos, educação e infraestrutura. O envelhecimento da população pode exigir mais investimentos em saúde e cuidados de longo prazo, enquanto a diminuição da população jovem poderia levar a uma reavaliação dos recursos destinados à educação e formação profissional.

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