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Mandetta será o primeiro a ser ouvido pela CPI da Pandemia

Ex-ministro deve falar sobre a compra de remédios sem eficácia comprovada, como a cloroquina, e o processo de aquisição de vacinas contra a Covid-19.

Por Redação | 28 abril, 2021 - 8:22

Brazil’s Minister of Health Luiz Henrique Mandetta gestures during a news conference, amid the coronavirus disease (COVID-19) outbreak in Brasilia, Brazil April 8, 2020. REUTERS/Adriano Machado

O ex-ministro da Saúde, o sul-mato-grossense Luiz Henrique Mandetta, irá depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia na próxima terça-feira (4). A informação foi divulgada pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI.

“Na quinta-feira nos reuniremos novamente para aprovar o plano de trabalho e também alguns requerimentos de convocações para algumas pessoas na terça-feira já estarem aqui presentes. O primeiro a vir aqui na terça que vem será o ex-ministro Mandetta. Ficou acertado aí na CPI”, afirmou Aziz.

Por determinação do senador Omar Aziz, as reuniões serão de forma semipresencial. Os integrantes da comissão que sempre estarão nas sessões presenciais serão ele, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator.

Entre as questões, Mandetta deve falar sobre a compra de remédios sem eficácia comprovada, como a cloroquina, e também sobre o processo de aquisição de vacinas contra a Covid-19.

Os outros ex-ministros da pasta Nelson Teich, Eduardo Pazuello, e o atual, Marcelo Queiroga, e o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, também devem ser ouvidos. A  comissão quer ouvir também o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo.

No que diz respeito aos gastos públicos, a CPI da Pandemia deverá ser auxiliada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), pela Polícia Federal (PF), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelos tribunais de contas estaduais.

Imparcialidade

Sob acusações de ser suspeito para a função de relator, por seu filho Renan Filho ser o governador de Alagoas, Calheiros garantiu que “se pautará pela isenção, imparcialidade e despolitização dos trabalhos”.

“A CPI não é uma sigla de comissão parlamentar de inquisição, é de investigação. Nenhum expediente tenebroso das catacumbas do Santo Ofício será utilizado. A CPI, alojada em uma instituição secular e democrática, que é o Senado da República, tampouco será um cadafalso com sentenças pré-fixadas ou alvos selecionados”, ressaltou.

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