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Quilo do feijão chega a mais de R$ 10 reais em supermercados da Capital e Procon cobra explicações

Além do feijão, outros itens que também estão na mira do Procon-MS são o arroz, farinha goiabada e o açúcar

Por João Paulo Ferreira | 1 junho, 2020 - 11:34

Após a cartela de ovos chamar a atenção dos consumidores, com aumento de 100% neste período de pandemia, o feijão é o vilão do momento. Nos supermercados de Campo Grande, é grande a variação de preço e, segundo o órgão para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), os valores mais altos encontrados variam de R$ 9,90 a R$ 10,30 o quilo.

“Estes valores estão sendo encontrados desde a semana passada, quando dizemos a pesquisa de preço dos itens da cesta básica, cujo objetivo é orientar o consumidor e também notificar empresas com as maiores avaliações. E foi o que aconteceu com o feijão. Nós já notificamos algumas empresas, duas delas por conta deste produto”, afirmou o superintendente Marcelo Salomão.

Conforme Salomão, não é de conhecimento alguma alteração climática que pudesse justificar tamanha variação de preço de um estabelecimento para outro, por exemplo.

“Vamos entrar com um processo e pedir as notas fiscais de compra para que possamos notificar até as distribuidoras, se for o caso. O consumidor também precisa aprender a não comprar no local mais caro. Se a gente tomar esse hábito, os estabelecimentos vão reduzir os preços”, comentou.

Além do feijão, outros itens que também estão na mira do Procon-MS são o arroz, farinha goiabada e o açúcar.

O vice-presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados, Denyson Prado, ressalta que o preço deverá ter uma queda nas próximas semanas.

“A maior parte do abastecimento de feijão vem do Paraná, e este ano os produtores de feijão sofreram uma estiagem muito grande, com isso houve quebra na safra de feijão, por isso o aumento dos valores nos supermercados. Segundo os fornecedores do produto a previsão é de que os valores do produto comecem a baixar em julho. Hoje os valores variam de R$ 7 a R$ 9 e a tendência é que os preços não passem disso”, ressaltou Denyson.

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