Por Marcelo Tognini | 20 agosto, 2022 - 10:38
Antoine de Saint-Exupéry escreveu em sua obra O Pequeno Príncipe:
No livro, o jovem rapaz pergunta a raposa o que significava a palavra CATIVAR, e ela responde: criar laços, e continua…
“Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo…”
Barão cativou a mim e tenho certeza que tantos outros foram levados a paixão pela personalidade extrovertida e de riso fácil que tinha esse cara.
Barão foi além de comunicador, advogado, humorista e palestrante, um ser humano incrível. Foi amigo dos amigos, foi uma fera para os inimigos e defendia a duras penas aqueles que participavam do seu grupo.
Um gentleman. Barão era apelido, pois o cara era mesmo é um Lord. Sabia chegar e sabia sair. Barão era caricato, era engraçado e sentia prazer em fazer as pessoas rirem.
Lutou uma batalha que não pudemos ajudar. Infelizmente, algumas batalhas lutamos sós. Um câncer de estômago ele teve de enfrentar.
Barão nos deixa agora para cumprir sua missão, mas não o deixaremos até que tenhamos que cumprir a nossa.
Anderson Barão terá seu corpo velado na capela da Pax Nippon, localizada na Rua 13 de Maio 2.102, no Centro de Campo Grande. O velório começa às 8h e vai até às 15h. O sepultamento será no Cemitério Jardim da Paz, na BR-060, a partir das 16h30.
10 outubro, 2024
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