Para preservar os reparos na ponte sobre o Rio Paraguai, na BR-162, e não “isolar” as cidades de Corumbá e Ladário, a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) vai demandar construção de uma travessia alternativa e paliativa, sem sair do lugar.
O martelo foi batido em reunião técnica na última quinta-feira (25) e tem como objetivo reduzir o impacto do tráfego e das interdições no trânsito enquanto o concreto na obra de recuperação das lajes da ponte não “seca”.
O local é considerado crucial para ligação dos municípios com o restante do estado. A passagem provisória vai ser instalada no dia 15 de fevereiro, logo após o feriadão de Carnaval.
De acordo com a agência, a estrutura será metálica, com rampas que vão possibilitar o tráfego de veículos em uma via da ponte. O cimento utilizado na obra será de alto desempenho, ou seja, que tem tempo de cura de 12 horas, no máximo.
As interdições ainda serão necessárias. Ao todo serão cinco, todas durante o período noturno. As datas ainda serão divulgadas.