Por Redação | 7 fevereiro, 2021 - 7:50
A vacinação contra a Covid-19 já teve início no mundo, contudo, muitas dúvidas sobre o imunizante ainda surgem. Pensando nisso, a Unimed Campo Grande separou 10 perguntas e respostas sobre o assunto. Confira:
Porque a vacina é capaz de interromper a circulação do vírus de forma controlada e sustentada. Mas isso só é possível se uma parcela significativa da população for vacinada.
Sim, desde que não haja contraindicações para sua saúde. A vacinação está entre os instrumentos de maior impacto positivo na saúde pública em todo o mundo, contribuindo de forma inquestionável para a redução de mortalidade e o aumento da qualidade e da expectativa de vida. No caso das vacinas contra a Covid-19, essa atitude pode controlar uma pandemia pela qual o mundo vem passando desde março de 2020. Ou seja, vacinar-se, além de proteger o seu organismo contra o novo coronavírus, é sinônimo de proteção coletiva, não apenas individual.
Conforme estabelecido pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, no Brasil, as contraindicações para vacinação são para:
– Pessoas menores de 18 anos de idade
-Gestantes
– Pessoas que já apresentaram uma reação anafilática confirmada a uma dose anterior de uma vacina contra Covid-19
– Pessoas que apresentaram uma reação anafilática confirmada a qualquer componente da (s) vacina (s)
Em geral, alguns imunizantes começam a fazer efeito 10 dias após a aplicação da primeira dose. No entanto, o efeito completo é esperado em 15 a 30 dias após a segunda dose.
Não. Nenhuma das vacinas em fase avançada de desenvolvimento usa o vírus Sars-CoV-2 de forma atenuada, o que seria a única possibilidade, ainda que remota, de haver reversão para a forma ativa, contaminando a pessoa vacinada.
Sim, a vacina será oferecida mesmo para as pessoas que já tiveram a Covid-19 e não será necessário fazer exames prévios. Entretanto, qualquer pessoa atualmente infectada deve esperar para ser vacinada até que sua doença tenha sido resolvida e depois de finalizar o período recomendado de isolamento para ser vacinada.
Todos, mesmo que vacinados, ainda terão de continuar a usar máscara e a fazer distanciamento social por um bom tempo, até ocorrer uma redução drástica dos casos de Covid-19.
Em primeiro lugar, é importante compreender que toda e qualquer vacina pode causar desconforto, como vermelhidão e inchaço no local da aplicação e tontura. Raramente elas provocam efeitos colaterais graves, assim como qualquer medicação.
Sim, a vacina da Covid-19 não protegerá contra a Influenza e, tampouco, a vacina da gripe protegerá contra a Covid-19, pois se tratam de vírus totalmente diferentes. A vacina da gripe, que já está prevista no calendário nacional de vacinação, protege contra os vírus H1N1, H3N2 e Influenza B.
O órgão regulador brasileiro para a autorização de vacinas em território nacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), liberou, em 17 de janeiro, o uso emergencial da CoronaVac®, desenvolvida pelo laboratório SinoVac em parceria com o Instituto Butantã, e da vacina da Universidade de Oxford, denominada Covishield® e desenvolvida pela AstraZeneca, em parceria com a Fiocruz.
24 novembro, 2024
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