Fofão desmente sua fama e mostra que nem sempre é um boneco fofo em Campo Grande

Um passeio pela cidade de Campo Grande, que prometia ser um momento de diversão para as famílias, tornou-se o centro das atenções por motivos inesperados. A “Carreta da Alegria”, um serviço local de entretenimento móvel, está no foco de reclamações e piadas entre os usuários do grupo no Facebook “Aonde NÃO ir em Campo Grande-MS (OFICIAL)”.

A proposta de levar alegria pelas ruas acabou por gerar insatisfação quando uma mãe relatou sua experiência pouco animadora. Com um ingresso a R$20 por pessoa, esperava-se que os personagens a bordo interagissem com as crianças. No entanto, os relatos apontam que, em vez de compartilhar sorrisos e fotografias, os personagens preferiam dançar pela rua, evitando o contato com o público mirim. Mais surpreendente ainda foi a acusação de que o Fofão — figura clássica da infância brasileira — não só ignorava os chamados mas também respondia com gestos nada amigáveis.

As reações no grupo do Facebook variaram de empatia a hilário ceticismo. Enquanto alguns membros ponderavam sobre um potencial “dia ruim” do Fofão, outros viram no episódio um motivo involuntário para dar risada — ou até mesmo um pretexto inusitado para “afogar as mágoas” com uma bebida. Entre comentários jocosos, uma observação irônica se destacou, brincando com a misteriosa lenda urbana de que o boneco Fofão teria, em sua confecção original, um punhal escondido.

O debate virtual seguiu com especulações e humor sobre o que poderia ter levado ao comportamento atípico do Fofão e sua equipe. Mas, brincadeiras à parte, o caso sublinha a importância de um serviço de entretenimento que atenda às expectativas do seu público, especialmente quando envolve crianças e momentos de lazer em família.

A Carreta da Alegria ainda não se pronunciou sobre o assunto. Enquanto isso, a população de Campo Grande segue dividida entre dar uma segunda chance ao passeio ou eleger a carreta ao rol dos programas a evitar na cidade.