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Há oito anos viajando o mundo de bicicleta, argentina chega a MS a procura cachoeiras e animais

Lina Odetti já percorreu uma parte do Brasil para ter a sua própria percepção do país

Por Viviane Freitas | 30 setembro, 2021 - 10:13


Há oito anos, a cozinheira Lina Odetti, resolveu largar o seu emprego e se aventurar pelo mundo, como mochileira. O sonho da argentinha é  criar a sua própria percepção dos brasileiros e conhecer as cachoeiras e os animais encontrados em Mato Grosso do Sul.

Lina, é natural de General Pico, município da província de La Pampa, na Argentina e começou sua jornada com 31 anos. Ela conta que no começo o caminho foi feito a pé, mas quando chegou ao México comprou a sua bicicleta, que hoje é a sua maior companheira.

“Desde criança tinha o sonho de viajar de bicicleta, conhecendo outros países. Sempre tive a vontade de conhecer por mim mesma as coisas, não queria que ninguém me falasse”, lembra a cozinheira.

Um dos países que mais tinha vontade de conhecer era o Brasil. Então, entre idas e vindas à Argentina, ela seguiu rumo ao nosso país, entrando por Santa Catarina, passando pelo Paraná e chegando a Mato Grosso do Sul, com o objetivo de encontrar os animais e cachoreiras da região.

“Quero conhecer as cachoeiras e outras coisas. Mas no Mato Grosso do Sul estou para conhecer os animais”, revelou Lina.

Como meio de sobreviver, a argentina trabalhava como cozinheira em pequenas cidades por onde passava, mas, devido a pandemia, não conseguiu mais trabalhar, por isso vende artesanato pelos municípios pode onde passa ou recebe doações de moradores.

Lina confessou que, durante suas viagens, já passou por diversos problemas, como a vez que furtaram os dois pneus de sua bicicleta. “Eu sempre durmo em barraca, paguei hotel apenas três vezes e na última levaram meus pneus, por isso nunca mais pago pra dormir, fico sempre perto das minhas coisas”, relembra.

Mesmo com tanto tempo na estrada, a argentina não pretende parar tão cedo. “O mundo é grande. Ainda falta muito pra ver”, conta Lina, apontando que o mochilão tem feito ela se sentir “viva e sem tempos para pensar em bobagens”, finalizou.

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