Ken Humano de Campo Grande mostra transformação

Insatisfeito com sua aparência, o barbeiro Marcelo Bergmann, morador da Capital, iniciou há alguns anos uma saga para conseguir se sentir bem consigo mesmo ao se olhar no espelho. E, após realizar vários procedimentos, o homem de 36 anos começou a ser chamado de Ken Humano em Campo Grande.

Conforme Marcelo, o apelido surgiu antes da pandemia, há uns 3 anos, e veio para ficar. Empolgado, ele tem um boneco Ken em seu salão, no Jardim Monumento, com quem sempre tira fotos e publica nas redes sociais.

“Desde quando eu era guri, sempre gostei desse negócio de moda, cirurgia plástica… sempre fui vaidoso, gostei de me arrumar, só que não tinha situação boa antigamente. Me inspirava em vários atores e modelos, até tentei algumas vezes ser modelo mas não deu certo”, conta ele ao Jornal MidiaMax.

“Eu era muito feio”

Com o tempo, Marcelo vem fazendo as modificações que considera necessárias e se diz feliz com os resultados. “Como eu entrei pro mundo do cabelo e agora estou no universo da barbearia, uso as redes sociais, gosto de me mostrar, não no sentido de me exibir, ser metido, é que eu ‘me gosto’ muito, porque eu era muito feio. Muito feio mesmo”, afirma.

Tendo um pouquinho mais de condições, Bergmann, como é conhecido, agora tenta entrar no mundo da estética e da plástica. “Fiz bichectomia, eu tinha o nariz um pouquinho largo, reduzi um pouco com alectomia, fiz preenchimento labial e também fiz uma neutralização na boca”, detalha.

“Gosto de me cuidar bastante e me inspiro muito no boneco, gosto de me vestir igual ele também. Até tenho um aqui no meu salão e sempre tiramos fotos juntos”, conta ele ao Jornal Midiamax.

A vontade de parecer o boneco Ken é algo latente para Marcelo, que investiu em plásticas, mas precisou parar por questões financeiras. “Quando a situação estiver melhor, quero voltar com os procedimentos e fazer o retoque da minha alectomia, fazer também abdômen e umas coisas a mais, mas com o tempo mesmo porque é tudo muito caro e os medicamentos também”, lamenta ele, finalizando.