Marcos Palmeiras diz que pegação na 1ª versão do Pantanal rolava solta

Pantanal está fazendo sucesso em todo o país e prova disso é que a trama vem batendo índices de audiência com frequência. Com um elenco que mescla experiência com juventude, o folhetim está trazendo os tempos de ouro de volta a tela da Globo.

Por conta disso, Luciano Huck resolveu invadir os bastidores dessa história e conversou com Marcos Palmeiras, o José Leôncio mais velho. Se na primeira fase da novela, exibida pela Manchete, ele foi Tadeu, o filho rejeitado do fazendeiro, agora ele vive o próprio pai.

Em conversa com o marido de Angélica, o ator comentou sobre a volta da trama. “Ficou sete anos na gaveta da Globo. Quando soube da história, fiquei louco. Fui lá e pedi para fazer”, disse ele. Além disso, ele ainda falou sobre a primeira versão de Pantanal e o sucesso que também foi naquela época. “Nós (elenco e produção) ficamos todos concentrados aqui (na fazenda). Não tinha equipamento de luz. Passei cinco meses direto.

A novela estreou sem a gente saber que era um sucesso. Descobrimos quando descemos no aeroporto de Campo Grande. O grupo Dominó também estava descendo, e o público que estava o esperando saiu correndo atrás de Jove e Juma (respectivamente, Marcos Winter e Christiana Oliveira)”, contou ele.

PEGAÇÃO

Além disso, o que mais rolava naquela época era pegação entre o elenco. Se hoje Jesuíta Barbos ae Alanis vivem um romance, naquela época os atores também se pegavam a solta. “Não tinha água quente no início, não tinha televisão e dormia todo mundo no mesmo quarto. Tinha umas correntes que ficavam se arrastando aí de madrugada”, brincou ele.