Por Viviane Freitas | 15 setembro, 2022 - 14:41
O advogado Paulo César Barbosa, 60 anos, coleciona desde criança álbuns da Copa do Mundo de futebol. Em 2022, o colecionador torna pública pela primeira vez a coleção. Mais do que objetos, os álbuns têm um enorme valor emocional para Paulo.
“Os álbuns são meus filhos. Minha família era toda esportista, jogava futebol em times profissionais. O meu pai sempre me incentivou”, conta.
Mesmo tendo coração de pai, Paulo César confessa que tem alguns álbuns favoritos, como o de 1962, quando o Brasil conquistou o bicampeonato. “Foi o ano em que eu nasci”, comenta.
A estratégia é usada para trocar o álbum com outros colecionadores. Por exemplo, ele já completou sete álbuns da edição da Copa do Mundo 2022.
“Hoje a gente faz os álbuns um pouquinho mais do que uma unidade, faz cinco, seis unidades, porque você vai usar isso como uma permuta futura”, explica.
Ele ainda comenta que o mais difícil de conseguir foi o álbum do primeiro mundial, de 1930, no Uruguai. “Esse álbum é de origem do Uruguai, só foi editado no Uruguai, três mil unidades e eu consegui com permuta com uma pessoa. Tive que dar um álbum para ele e entregar um valor para ter esse álbum”, revela.
23 novembro, 2024
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