“Aquisição de imóveis é uma boa opção para investidores mais conservadores”, afirma economista

Investir em imóveis é sempre uma boa pedida. Principalmente, se o imóvel estiver nas regiões mais valorizadas do país. Os metros quadrados mais caros apontam que uma região é, sim, requisitada. Ou seja, tem procura.

A economista Regiane Dedé de Oliveira, do IPF MS, dá uma dica para quem quer investir. “A aquisição de imóveis é uma boa opção para investidores mais conservadores”, garante.

Segundo ela, “comprar imóveis compensa quando você tem projeção de ter uma valorização deste imóvel”.

Por isso, a importância de escolher bem o local que vai receber o investimento. O Índice FipeZAP+ aponta que, no mês passado, os preços residenciais mantiveram o compasso de alta e subiram 0,59%.

Os cinco locais com o metro quadrado mais valorizado do país são Balneário Camboriú – SC (R$ 11.066), São Paulo – SP (R$ 10.129), Vitória – ES (R$ 10.092), Itapema – SC (R$ 9.958) e Rio de Janeiro – RJ (R$ 9.852).

Pensando em quem quer investir, a Verde & Azul Urbanismo se prepara para lançar um empreendimento único em uma das regiões mais valorizadas de Santa Catarina e do país.

Distante dois quilômetros do centro de Tijucas (SC), em uma área de 4,3 milhões de metros quadrados está planejada para se transformar no Reserva Royal, empreendimento que prioriza a harmonia entre as pessoas e a natureza, em um local repleto de mata nativa e nascentes de cursos d’água.

A escolha da região foi estratégica: uma fazenda secular da família Bayer, que tem forte relação com a cidade de Tijucas e será transformada em um empreendimento disruptivo, com o intuito de preservar a fauna e a flora, bem como gerar desenvolvimento ordenado. Será o primeiro empreendimento intermunicipal do Estado e um dos maiores do Sul do país.

O Reserva Royal foi precedido por uma pesquisa mercadológica minuciosa e um Master Plan que setoriza e organiza o projeto urbanístico. Inicialmente, serão disponibilizados 280 lotes com um investimento inicial estimado na ordem de R$ 158 milhões, com prazo de 18 a 20 meses de execução. No futuro, outros lotes serão disponibilizados, assim como áreas comerciais, novas centralidades e verticalização moderna.

O projeto urbanístico também prevê a implantação de área de centralidade para as pessoas, com foco na ocupação sustentável, contemplando produtos e serviços que possibilitem uma vida completa e com ambiência no local. A verticalização com especificidades próprias também está prevista, buscando atender uma demanda da região. “Os prédios também têm uma diferenciação estrutural, com mais verde, mais varanda, com mais áreas comuns. A grande diferença é que você não tem poluição sonora da rodovia (BR-101), mas você tem proximidade e acessibilidade”, explica o diretor da Verde & Azul Urbanismo, Rudi Bayer.