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MS apresenta queda de 1,8% no setor de serviços, a quinta consecutiva

Esse é o segundo pior índice para o mês, de acordo com a série histórica com ajuste sazonal

Por João Paulo Ferreira | 12 janeiro, 2023 - 10:07

O volume de serviços em Mato Grosso do Sul, apresentou queda de 1,8% em novembro de 2022 se comparado ao mês anterior. Esse é o segundo pior índice para o mês, de acordo com a série histórica com ajuste sazonal, que teve início em 2011.

Em relação a novembro de 2021, houve queda de 6,2% no volume de serviços. O acumulado nos últimos 12 meses é de 4,1% e no ano o setor acumula alta de 4,3%.

 

Serviços recuam em 19 das 27 unidades da federação em novembro

Regionalmente, em 19 das 27 unidades da federação houve retrações no volume de serviços em novembro de 2022, frente ao mês imediatamente anterior, ainda que o resultado do Brasil tenha sido de estabilidade (0,0%).

O impacto negativo mais importante veio de São Paulo (-0,5%), seguido por Mato Grosso (-7,9%), Distrito Federal
(-4,0%), Amazonas (-6,7%) e Minas Gerais (-1,0%). Em contrapartida, Rio de Janeiro (2,2%) exerceu a principal
contribuição positiva, seguido por Paraná e Rio Grande do Sul, ambos com avanço de 1,7%.

Frente a novembro de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (6,3%) foi acompanhado por 24 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (7,6%), seguido por Minas Gerais (10,0%), Rio de Janeiro (5,6%), Rio Grande do Sul (10,1%), Mato Grosso (16,0%) e Paraná (3,6%). Os únicos resultados negativos do mês foram Distrito Federal (-9,7%), Mato Grosso do Sul (-6,2%) e Rio Grande do Norte (-
1,6%).

No acumulado do ano (8,5%), houve altas em 26 das 27 unidades da federação. O principal impacto positivo ocorreu em São Paulo (10,3%), seguido por Minas Gerais (11,2%), Rio Grande do Sul (11,7%), Rio de Janeiro (3,2%), Pernambuco (11,7%), Paraná (4,4%) e Mato Grosso (13,2%). Por outro lado, a única influência negativa veio do Distrito Federal (-2,3%).

Atividades turísticas variam -0,1% em novembro

Em novembro de 2022, o índice de atividades turísticas decresceu 0,1% frente a outubro, segundo resultado negativo seguido, período em que acumulou perda de 2,7%. O segmento de turismo encontra-se 2,5% abaixo do patamar de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 9,6% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Houve quedas em seis dos 12 locais pesquisados. A influência negativa mais relevante ficou com Pernambuco (-7,9%), seguido por Bahia (-2,4%) e Santa Catarina (-2,9%). Em sentido oposto, Rio Grande do Sul (7,4%), São Paulo (0,7%) e Paraná (5,3%) assinalaram os principais avanços.

Na comparação novembro de 2022 / novembro de 2021, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 11,8%, vigésima taxa positiva seguida, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas dos ramos de locação de automóveis; transporte aéreo; serviços de bufê; restaurantes; e rodoviário coletivo de passageiros.

Dez das doze unidades da federação onde o indicador é investigado tiveram avanços, com destaque para São Paulo (16,2%), seguido por Minas Gerais (26,4%), Paraná (15,9%), Rio Grande do Sul (15,0%) e Rio de Janeiro (4,4%). Em sentido oposto, Pernambuco (-4,5%) e Goiás (-1,9%) registraram os únicos resultados negativos.

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 32,0%, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita nos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; hotéis; locação de automóveis; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (39,1%), seguido por Minas Gerais (51,9%), Rio de Janeiro (16,3%), Rio Grande do Sul (40,1%) e Bahia (26,0%).

Transportes de passageiros (2,2%) e de cargas (0,5%) apresentam expansões

Em novembro de 2022, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou alta de 5,5% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter recuado 5,1% em outubro. O segmento encontra-se 2,5% abaixo do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 24,2% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica).

Por sua vez, o volume do transporte de cargas apontou expansão de 0,5% em novembro de 2022, recuperando-se, assim, parte da perda de 3,2% verificada no período setembro-outubro. Dessa forma, o segmento situa-se 2,7% abaixo do ponto mais alto de sua série, alcançado em agosto de 2022. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 30,3% acima de fevereiro de 2020.

Na comparação com novembro de 2021, o transporte de passageiros teve a 20ª taxa positiva seguida ao avançar 10,5% em novembro de 2022, ao passo que o transporte de cargas, no mesmo tipo de confronto, cresceu 15,4%, seu vigésimo sétimo resultado positivo consecutivo.

No acumulado do ano, o transporte de passageiros mostrou expansão de 31,3% frente a igual período de 2021, enquanto o de cargas avançou 15,2%.

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