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MS registra queda na taxa de desocupação e Campo Grande lidera entre as capitais

Estado mantém 4ª menor taxa de desocupação do país enquanto capital se destaca com o menor índice entre as capitais

Por João Paulo Ferreira | 16 agosto, 2024 - 15:31

Foto: Wilmar Carrilho

Mato Grosso do Sul registrou uma taxa de desocupação de 3,8% no segundo trimestre de 2024, segundo dados da PNAD Contínua do IBGE. Esse índice representa uma queda em relação ao trimestre anterior, quando a taxa era de 5,0%. Com isso, o estado mantém a 4ª menor taxa de desocupação do país, atrás de Santa Catarina (3,2%), Rondônia (3,3%) e Mato Grosso (3,3%).

Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, teve uma taxa de desocupação de 4,0% no mesmo período, a menor entre as capitais brasileiras. Esse número é 0,4 ponto percentual inferior ao do primeiro trimestre de 2024, mas 1 ponto percentual maior que no mesmo período de 2023.

Estabilidade no emprego formal e informalidade em Mato Grosso do Sul

No segundo trimestre de 2024, Mato Grosso do Sul manteve estabilidade no número de empregados, que totalizou 1,05 milhão de pessoas. Dentre estes, 745 mil estavam no setor privado, 218 mil no setor público e 92 mil eram trabalhadores domésticos. A informalidade no estado ficou em 31,8%, a quarta menor taxa entre as unidades da federação, superando a média nacional de 38,6%.

Rendimento médio do trabalhador sul-mato-grossense permanece estável

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores em Mato Grosso do Sul foi de R$ 3.314,00 no segundo trimestre de 2024, mantendo-se estável em comparação com o trimestre anterior e o mesmo período de 2023. Para o trabalho principal, o rendimento médio foi de R$ 3.220,00, posicionando o estado em 8º lugar no ranking nacional de rendimentos.

Redução no trabalho por conta própria

Houve uma redução de 13% no número de trabalhadores por conta própria em Mato Grosso do Sul em relação ao segundo trimestre de 2023, totalizando 286 mil pessoas. Apesar disso, 85,3% dos empregadores e 31,1% dos trabalhadores por conta própria possuíam registro de CNPJ, indicando um nível significativo de formalização dentro dessa categoria.

Comparativo nacional

A taxa de desocupação no Brasil foi de 6,9% no segundo trimestre de 2024, com Santa Catarina registrando a menor taxa (3,2%) e Pernambuco a maior (11,5%). Mato Grosso do Sul destacou-se não apenas por sua baixa taxa de desocupação, mas também por sua informalidade abaixo da média nacional.

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