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MS tem o 3º menor índice de serviços para o mês de julho entre as Unidades da Federação

Queda no mês de julho quebrou a sequência de quatro meses de alta do setor de serviços em MS

Por Redação | 14 setembro, 2022 - 9:12

O IBGE divulgou na última terça-feira (13) a Pesquisa Mensal de Serviços – PMS referente ao mês de julho. A pesquisa tem o objetivo de produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não financeiros e de seus principais segmentos.

A PMS expõe, a partir da variável investigada, índices de receita nominal e de volume, este último como resultado da deflação dos valores nominais correntes por índices de preços específicos para cada grupamento de atividade (quando possível), e para cada Unidade da Federação, construídos a partir dos relativos de preços do IPCA.

O volume de serviços em Mato Grosso do Sul teve queda de 2,4% se comparado a junho, na série com ajuste sazonal. A queda no mês de julho quebrou a sequência de quatro meses de alta do setor de serviços em MS. Em relação a julho de 2021, o volume de serviços avançou 9,8%. O acumulado nos últimos 12 meses é de 8,5% e no ano o setor acumula alta de 9,4%.

Serviços avançam em 17 das 27 unidades da Federação em julho

Regionalmente, 17 das 27 unidades da Federação assinalaram expansão no volume de serviços em julho de 2022, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço (1,1%) observado no Brasil.

Entre os locais que apontaram taxas positivas nesse mês, os impactos mais importantes vieram de São Paulo (1,3%), seguido por Minas Gerais (1,9%), Santa Catarina (3,1%), Goiás (4,7%) e Pernambuco (4,0%). Em contrapartida, as maiores quedas vieram do Distrito Federal (-2,8%),  Ceará (-2,5%) e Mato Grosso do Sul (-2,4%).

Na comparação com julho de 2021, o avanço do volume de serviços no Brasil (6,3%) foi  acompanhado por 25 das 27 unidades da Federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (8,1%), seguido por Minas Gerais (6,9%), Rio de Janeiro (3,9%) e Rio Grande do Sul (8,1%). Em sentido oposto, o Distrito Federal (-8,5%) assinalou o resultado negativo mais importante do mês, seguido pelo Acre (-7,8%). Mato Grosso do Sul, em termos gerais, aparece na 5º posição entre as UFs, com 9,8%.

No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, o avanço do volume de serviços no Brasil (8,5%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 25 das 27 unidades da Federação também mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo em termos regionais ocorreu em São Paulo (10,1%), seguido por Minas Gerais (10,6%), Rio Grande do Sul (14,3%), Rio de Janeiro (2,2%), Bahia (9,2%) e Pernambuco (12,5%). Por outro lado, Distrito Federal (-1,7%) e Rondônia (-1,6%) registraram as únicas (67) 3320-4218 influências negativas sobre o índice nacional. Nesse quesito, MS apresenta alta de 9,4% correspondendo a 14ª posição no ranking entre as UFs.

Atividades turísticas crescem 1,5% em julho

Em julho de 2022, o índice de atividades turísticas apontou expansão de 1,5% frente ao mês imediatamente anterior, após ter recuado 1,7% em junho. Vale destacar que o segmento de turismo ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020. Regionalmente, dez dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado na atividade turística nacional (1,5%). A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (4,6%), seguido por Santa Catarina (9,6%), Rio de Janeiro (2,0%) e Paraná (4,6%). Em sentido oposto, Minas Gerais (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-1,1%) assinalaram os únicos recuos em termos regionais.

Na comparação julho de 2022 / julho de 2021, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 26,5%, 16ª taxa positiva seguida, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de restaurantes; transporte aéreo; hotéis; locação de automóveis; rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Em termos regionais, todas as doze unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (34,6%), seguido por Minas Gerais (38,7%), Rio de Janeiro (12,2%), Rio Grande do Sul (32,0%) e Paraná (33,9%).

No indicador acumulado no ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 41,9% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; hotéis; locação de automóveis; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, em que sobressaíram os ganhos vindos de São Paulo (47,7%), seguido por Minas Gerais (67,1%), Rio de Janeiro (22,2%), Rio Grande do Sul (56,6%) e Bahia (38,2%).

Transporte de passageiros e transporte de cargas avançam em julho

Em julho de 2022, o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou expansão de 4,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, recuperando, assim, a perda observada no período maio-junho (-3,4%). Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 0,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 21,9% abaixo de fevereiro de 2014 (ponto mais alto da série histórica). Por sua vez, o volume do transporte de cargas apontou expansão de 1,2% em julho de 2022, acumulando, assim, m ganho de 19,7% desde outubro de 2021. Dessa forma, o segmento alcança novo recorde, ao atingir, neste mês, o ponto mais alto de sua série. Com relação ao nível pré-pandemia, o transporte de cargas está 31,7% acima de fevereiro de 2020.

No confronto com julho de 2021, sem ajuste sazonal, o transporte de passageiros assinalou a 16ª taxa positiva seguida ao avançar 24,2% em julho de 2022, ao passo que o transporte de cargas cresceu 15,4%, seu 23º resultado positivo consecutivo.

No indicador acumulado do ano, o transporte de passageiros mostrou cresceu 41,0% frente a igual período de 2021, enquanto o de cargas avançou 13,4%.

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