Por Viviane Freitas | 20 outubro, 2022 - 15:42
A espera tem sido mais longa do que o normal, mas finalmente podemos dizer: falta um mês para a Copa do Mundo de 2022, no Catar. Por causa das altas temperaturas do país asiático, a competição foi realocada para o fim do ano, pela primeira vez na história.
O jogo inaugural será disputado no dia 20 de novembro, entre a seleção do país-sede e o Equador, às 13h de Brasília (19h locais), no estádio Al Bayt. Imediatamente antes, acontecerá a cerimônia de abertura do Mundial. Já a final acontecerá no dia 18 de dezembro, no Estádio de Lusail.
A Copa de 2022, aliás, será palco de uma série de marcos inéditos. Além de ser o primeiro Mundial realizado em novembro, é também a estreia do torneio no Oriente Médio. Também é a edição mais compacta, já que a maior distância entre os oito estádios é de cerca de 70 quilômetros.
Por outro lado, a Copa do Catar será a última com 32 seleções. A partir de 2026 (que será sediada por Canadá, México e Estados Unidos), terá 48 participantes.
Olho na seleção
Capitaneado por Tite, o Brasil chega no Catar de olho no hexa. Para isso, terá que enfrentar a Sérvia, Suíça e Camarões, os rivais no Grupo G. A estreia será no dia 24 de novembro, contra os sérvios, às 16h, no Lusail.
Em seguida, no dia 28, a equipe do craque Neymar encara os suíços, às 13h, no Stadium 974. Os canarinhos retornam ao Lusail no dia 2 de dezembro, às 16h, para a terceira e última rodada da fase de grupos, contra Camarões.
A equipe que estará em campo será divulgada oficialmente por Tite no dia 7 de novembro. Os 26 jogadores escolhidos precisam estar em uma pré-lista, com 55 nomes, que deve ser enviada à Fifa nesta sexta-feira (21). O técnico, porém, não deve anunciar quem são os atletas nesta relação.
A apresentação da seleção será no dia 14 de novembro, em Turim, na Itália. É lá que a equipe vai trabalhar e se hospedar, no centro de treinamento da Juventus.
A edição de 2022 marca os 20 anos do penta, o último título do Brasil da Copa do Mundo. Treinada por Luis Felipe Scolari, a seleção superou a Alemanha por 2×0 na final, com dois gols do astro Ronaldo, e ficou com a taça.
De lá para cá, porém, nada de disputar qualquer final novamente. Em 2006, a equipe caiu para a França nas quartas, por 1×0. Na edição seguinte, mais uma despedida na etapa, dessa vez para a Holanda, por 2×1.
A expectativa era que o hexa chegasse em 2014, quando o Brasil sediou o Mundial pela segunda vez. O título não apenas não veio, como a seleção sofreu um vexatório 7×1 da Alemanha pela semi, no Mineirão. Já em 2018, uma nova queda nas quartas, para a Bélgica, por 2×1.
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