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Força-tarefa contra estupro de crianças tem alvos em 10 bairros e 27 mandados de prisão

A operação foi deflagrada hoje - Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Por Viviane Freitas | 18 maio, 2021 - 9:21

(Foto: Marcos Maluf)

Pelo menos 10 bairros de Campo Grande tem alvos da força-tarefa da Polícia Civil, Polícia Militar e o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), para combater criminosos que praticam violência contra crianças e adolescentes. No total, são 27 mandados de prisão e de busca apreensão, na operação foi deflagrada nesta terça-feira (18) – Dia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

As equipes cumprem mandados no Aero Rancho, Parque do Sol, Jardim Centenário, Jardim Canguru, Santa Emília, Tarumã, Moreninhas, Jardim Noroeste, Jardim Inápolis e Zé Pereira, a maioria por abuso e exploração sexual.

Pelo menos 15  pessoas  já foram presas na manhã de hoje. Um homem foi levado preso no início desta manhã para a Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente). Ele foi pego no Jardim Noroeste. Outro homem, preso no Jardim Tarumã, chegou escoltado e de bengala na 1ª DP (Delegacia de Polícia), no Centro da Capital. Um terceiro, pego nas Moreninhas, foi levado para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).

Dentre os presos está uma mulher, de 53 anos. Ela foi levada para a 7ª DP (Delegacia de Polícia). O Campo Grande News apurou que a filha dela é a vítima, mas não há detalhes de que crimes a mãe praticava contra a garota.

Dia de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes:

A data, 18 de maio, foi instituída pela Lei Federal 9.970, de 2000, escolhida em alusão ao “Caso Araceli”, a menina que aos 8 anos foi raptada, drogada e violentada física e sexualmente por vários dias, antes de ser morta, ter seu corpo desfigurado por ácido e abandonado em um terreno baldio em Vitória, no Espírito Santo.  Araceli Cabrera Sánchez Crespo foi assassinada em 18 de maio de 1973. Vinte e um anos depois da criação da lei e 48 anos após a morte da criança, o crime segue impune.

Denúncias anônimas de violência contra crianças ser feitas pelo Disque 100, que funciona 24 horas, inclusive nos fins de semana e feriados.

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