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“Fugir da polícia” e “esperar estes vermes”: Influenciador se explica após ter mensagens interceptadas pela PF

Segundo Renato Cariani, mensagens eram um "desabafo entre sócios"

Por João Paulo Ferreira | 15 dezembro, 2023 - 9:57

Influenciador e empresário Renato Cariani

O influenciador fitness e empresário Renato Cariani, alvo da Operação Hinsberg da Polícia Federal, que investiga suspeitas de envolvimento em um esquema de desvio de produtos químicos para o narcotráfico, se pronunciou em um vídeo em seu canal no YouTube. Cariani afirmou que as mensagens que sugeriam “fugir da polícia” e “esperar estes vermes” eram, na verdade, um desabafo entre sócios.

Mensagens interceptadas pela Polícia Federal da conversa de Cariani com a sócia.

Na conversa interceptada pela PF, Cariani menciona a possibilidade de trabalhar no feriado para evitar problemas com a polícia. Ele esclarece que as mensagens datam de quase 10 anos atrás e estavam relacionadas à iminente auditoria ambiental na empresa Andriol, da qual é sócio.

No vídeo, Cariani explica que a referência a “vermes” foi inadequada, pedindo desculpas e ressaltando que se tratava de um momento estressante e um desabafo entre colegas de negócios. Ele aborda também a menção a produtos vencidos, explicando que havia uma área específica no estoque para esses itens e que estavam tomando medidas para evitar possíveis punições em uma auditoria.

O influenciador destaca que sua empresa é regulada, lamenta o ocorrido e se diz surpreendido pela operação da PF. Ele ressalta a trajetória da indústria química Andriol, fundada em 1981, com mais de 40 anos de história, todas as licenças necessárias e certificações nacionais e internacionais.

A Operação Hinsberg, que começou na terça-feira (12), visa combater o tráfico de drogas e o desvio de produtos químicos, especialmente um componente usado na produção de crack. Cariani é sócio da Anidrol, principal alvo da investigação.

A ação da PF envolve 18 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Além de Cariani, Fabio Spínola Mota é outro suspeito, apontado como intermediador entre a indústria química e os produtores da droga. O grupo é suspeito de desviar toneladas de um produto químico para a produção de crack.

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