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Após fala de Bolsonaro, Pollon rasga elogios a Rafael Tavares e diz: “Nada está decidido”

Presidente estadual do PL opinou que Tavares tem muitas semelhanças com o ex-presidente e que o martelo ainda não foi batido

Por João Paulo Ferreira | 16 fevereiro, 2024 - 15:52

Após Bolsonaro (acima à esquerda) indicar que o pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande é João Henrique Catan (acima à direita), o presidente estadual do PL, Marcos Pollon (abaixo à direita) rasgou elogios a Rafael Tavares (abaixo à esquerda) em entrevista

O deputado federal Marcos Pollon (PL) comentou a possível indicação de João Henrique Catan como pré-candidato à prefeitura de Campo Grande, horas após menção do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante entrevista ao programa Capital Meio Dia, da rádio Capital FM, Pollon afirmou: “nada está decidido” e que o desfecho está previsto até quarta-feira.

Em relação aos candidatos em consideração, Pollon mencionou: “Dentro dessa ótica, nós temos como bons nomes no PL, Coronel David, o Portela, o próprio Catan, eu convidei o Contar, convidei o Harfouche, o Beto Figueiró e agora nós temos o Rafael Tavares, que também é um dos bons nomes que pode ser escolhido pelo presidente. Ele falou que vai bater o martelo até quarta-feira”.

Sobre a possibilidade de candidatura de Catan, o deputado destacou: “Eu acho ele [Catan] um nome muito bom, como também acho muito bom, por outros motivos também o Coronel David e o Rafael Tavares tem uma qualidade excepcional. Então eu acho que os três nomes são nomes muito bons, eu acho que os três nomes tem qualidades distintas e asseguro que o presidente tem o conhecimento dos três, como de vários outros, das qualidades de todos eles e vai decidir de uma maneira muito confortável. O que vier eu vou ficar feliz, o que vier eu vou obedecer”.

O deputado federal encheu de elogios Rafael Tavares, recentemente cassado da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. “Rafael Tavares pra mim tem uma qualidade excepcional. Eu não sou político há muito tempo, mas eu faço política há muito tempo. Uma coisa que eu aprendi é que política é uma conjunção de fatores. É quase que um movimento auto-poético, que vem da teologia, e é uma teoria que entra no direito, nos sistemas sociais, que se mostra de uma forma que as transformações, quando começam a acontecer, são como uma reação química, uma onda. De maneira completamente inusitada, o presidente Jair Bolsonaro vem e ganha, por conta dessa onda, que acontece como se fosse uma reação química, uma reação em cadeia. O Rafael Tavares, ele tem esse start da ignição da reação química, que é a cassação dele, que é o reputo injusta. Eu acho que ele sofreu o mesmo (que Bolsonaro), ele foi ferroado com o mesmo ferrão que ferroaram o Bolsonaro. Tiraram alguém da direita no tapetão pra colocar alguém da esquerda, e isso é um elemento que cativa o coração do eleitor. E numa cidade onde a maioria é bolsonarista, esse nível de identidade com o Bolsonaro pode conquistar o coração do eleitor Campo Grande, então isso não pode ser levado a segundo plano. Eu acho isso aí um valor muito importante. Somado a isso, identidade ideológica, habilidade de discurso, bom posicionamento no debate, ele vem se destacar na Assembleia, a gente sabe que debate define o Mato Grosso do Sul, e isso não é segredo pra ninguém”.

Sobre a fala de Pollon, Rafael manteve os pés no chão em declaração ao OSM. “Eu agradeço o apoio do presidente estadual do PL, meu amigo deputado federal Marcos Pollon. Eu sempre deixei meu nome à disposição do presidente Jair Bolsonaro e o que ele definir para mim está definido. Sou leal às bandeiras e à liderança do presidente Jair Bolsonaro. Não tenho um projeto pessoal. Minha missão maior é fortalecer a direita no Mato Grosso do Sul”, disse o ex-parlamentar.

Pollon também enfatizou a importância do PL ter um candidato próprio, afirmando: “Nós não queremos vir para uma campanha majoritária mais importante do Estado de Mato Grosso do Sul para ser coadjuvantes. Quem for, tem que vir para ganhar, tem que ter o comprometimento 100% do presidente e fazendo um trabalho eficaz para poder ser eleito”.

Quanto à possibilidade de sua própria candidatura, o deputado federal rechaçou: “Não faz parte do meu anseio pessoal ser candidato ao executivo, porque eu acho que isso é construção”.

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