Em conversa com Bolsonaro, Riedel diz ter recebido garantia de grande projeto de habitação para o MS

Foto: Gabriel Gabino

Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), foi recepcionado na sexta-feira (9) em Costa Rica por autoridades locais e uma multidão de eleitores. No município, o candidato diz ter recebido do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, por telefone, a garantia de um programa robusto de habilitação para todo o Estado.

“Estava vindo para cá com a Tereza Cristina, ela fez questão de ligar em Brasília e conversou com o presidente Bolsonaro, que garantiu um forte programa de habilitação para o Estado. Precisamos construir 70 mil casas no Mato Grosso do Sul, para que as pessoas tenham dignidade. É esse Mato Grosso do Sul que a gente projeta”, disse Riedel, ao se apresentar para mais de 200 populares da região.

Chapadão do Sul também parou durante uma carreata de apoio a Riedel, que percorreu diversas vias da cidade. Foram mais de 2 km de veículos mostrando a força do candidato ao Governo do Estado. Riedel ainda participou de uma entrevista na Rádio Cidade 106,5 FM, onde pôde conversar sobre Mato Grosso do Sul e a qualificação profissional dos jovens.

“A gente enxerga um Mato Grosso do Sul próspero, inclusivo, que respeita as pessoas, que trabalhe de mãos dadas com os municípios. Que entende o que cada município precisa para destravar seu crescimento”, comentou Riedel.
Ao ser questionado pelo radialista Edgar de Souza sobre oportunidades de empregos, o candidato explicou. “Mato Grosso do Sul está recebendo muitas empresas que geram empregos e renda. Nós temos 20 mil vagas de empregos em aberto e agora precisamos qualificar nossa juventude”, ressaltou.

Para Riedel, educação e qualificação são as palavras chaves do futuro. “É aí que vamos fazer a diferença, e temos condições para isso, não é à toa que MS é o Estado que mais cresce nos últimos três anos, e que nos últimos 10 anos foi o 1º colocado em crescimento no Brasil”, afirmou