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Dengue: combater o Aedes aegypti é responsabilidade de todos

Além da dengue, o mosquito transmite chikungunya, zika e febre amarela

Por Redação | 15 maio, 2022 - 7:46

Combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, é essencial neste momento. Isso porque de janeiro a abril deste ano, o número de casos deu um salto significativo em todo o Brasil: 104,5% a mais em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Boletim Epidemiológico 15 – abril/2022, do Ministério da Saúde.
Além da dengue, o mosquito transmite também outras doenças, como chikungunya, zika e febre amarela. Por isso, é essencial que cada cidadão faça a sua parte para mantê-lo longe, eliminando diariamente os possíveis focos, principalmente não deixando água parada.
Cada uma destas doenças apresenta sintomas parecidos, no entanto, existem particularidades. Atente-se!

Dengue:
Febre alta, com duração de 2 a 7 dias
Dores de cabeça
Dores no corpo e nas articulações
Fadiga
Dor atrás dos olhos
Náuseas e vômitos
Manchas avermelhadas

Chikungunya:
Febre
Dores de cabeça, musculares e nas articulações
Erupções na pele
Fadiga
Náuseas e vômitos

Febre amarela:
Febre
Dores de cabeça intensas, nas costas e em outras partes do corpo
Fadiga
Náuseas e vômitos

Zika:
Febre baixa
Dores de cabeça, musculares e nas articulações
Dor atrás dos olhos
Conjuntivite
Erupções avermelhadas na pele, que causam coceira

O infectologista Dr. Maurício Pompilio alerta: “quando suspeitamos de dengue é importante estar atentos aos sinais, como dor abdominal, vômitos que impedem a alimentação e a ingestão de água e qualquer forma de sangramento é preciso procurar atendimento médico”.
O médico ressalta também que pode haver ainda queda de pressão ou até rebaixamento da consciência. “Esses sintomas merecem atenção especial e, se tratando de idosos e crianças pequenas, os cuidados devem ser redobrados. Para este público é preciso procurar atendimento médico o mais rápido possível”.
Vale lembrar que quem já teve dengue uma vez pode ter novamente, porém, de tipos diferentes. Portanto, o melhor a fazer é garantir o controle da doença, eliminando qualquer possibilidade de água parada, inclusive dentro de casa.
“Todos nós somos responsáveis por diminuir a proliferação desse inseto, cuidando de nossos quintais e de qualquer reservatório de água que possa existir, mesmo dentro das nossas casas. Converse com amigos, familiares e colegas de trabalho para que juntos possamos combater esse mosquito”, finaliza Dr. Pompilio.
Importante lembrar que os prontos atendimentos são voltados para atender casos de pacientes mais graves. Para consultas ou tratamentos, é preciso agendar com um médico especialista na área e, em caso de dúvidas, basta ligar no 0800 515 1510.

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