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Pesquisador da UEMS participa de estudo que comprova a eficiência da vacina Coronavac

A Coronavac apresentou 83% de eficiência nos casos de Covid no período entre março e abril de 2021

Por Viviane Freitas | 9 junho, 2021 - 9:28


A Ciência tem salvado o mundo da morte, trazendo benefícios ao ser humano, e mais uma vez mostra seu comprometimento em valorizar e preservar a saúde da população, como podemos acompanhar a partir de uma pesquisa nacional, feita entre 17 de janeiro e 29 de abril de 2021, com a população idosa de São Paulo. O artigo fruto desse estudo tem por título “Effectiveness of the CoronaVac vaccine in the elderly population during a P.1 variant-associated epidemic of COVID-19 in Brazil: A test-negative case-control study“.

Na corrida contra o tempo para salvar vidas, a Ciência se empenhou para as vacinas se tornassem realidade no combate a COVID-19, e nesse contexto do estudo da efetividade das vacinas, o Prof. Dr. do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Roberto Dias de Oliveira, participa de três (3) projetos para vacina contra COVID-19, onde ele coordena um projeto e também atua na regulamentação, controle de qualidade e avaliação do banco de dados de outros.

Nesse estudo específico, é avaliada a efetividade da vacina CORONAVAC contra a variante P1 (aquela descoberta em Manaus-AM), que representou 83% dos casos de COVID no período entre março e abril de 2021 e apresentou, a priori, os casos mais graves.

Desde o primeiro atendimento na unidade básica de saúde aos casos de internação hospitalar, os profissionais de saúde tem se doado de forma integral pela preservação da vida de cada cidadão. Essa dedicação traz esperança e ânimo a uma sociedade que vive dias de angústia e indecisão, assim, confirmando o compromisso da Ciência com o bem-estar da população, a pesquisa foi feita a partir da coleta e análise de dados do serviço de saúde pública, com cerca de 44 mil pessoas comuns do mundo real (e não de um ambiente controlado como é comum em estudos clínicos de longa duração), das que já tomaram as duas doses da vacina, com idade igual ou superior a 70 anos, composta pelo público mais suscetível a complicações pela doença.

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