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Qual a relação das lesões de pele após contaminação por Covid-19? confira

Guia Sobre a Covid e suas Manifestações Cutâneas foi lançado pela SBD

Por Viviane Freitas | 28 março, 2022 - 11:21

Desde o início da pandemia, o Brasil registrou quase 30 milhões de casos de covid-19. Em muitas pessoas, não houve sintomas e, em outras, os respiratórios foram fortes indicativos para o diagnóstico. Mas o que pouco se fala é que podem surgir sintomas cutâneos, que afetam unhas, cabelo e pele. O assunto é tratado no novo “Guia Sobre a Covid-19 e suas Manifestações Cutâneas”, lançado pela SBD, Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Um dos objetivos é justamente explicar à população que algumas lesões podem parecer determinada doença, mas, na verdade, são causadas pelo coronavírus no organismo. Por isso, o guia, além de explicar essas diferenças, orienta que cada caso deve ser avaliado pelo médico dermatologista, para diagnóstico e tratamento adequados.

A dermatologista Camila Seque, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que as lesões cutâneas mais comuns são as manchas vermelhas na pele, que costumam aparecer nos primeiros dias de infecção e podem causar coceira ou descamação na pele. Mas há outros efeitos menos comuns.

A especialista explica que em alguns casos os sintomas podem durar além da covid, como a queda de cabelos ou complicações em pacientes graves. O tratamento, segundo Camila Seque, existe, mas deve ser definido por um especialista.

O guia está disponível no site da SBD, e aponta que, além dos principais sintomas respiratórios, seis a cada cem pacientes com covid têm alguma manifestação da doença, na pele. Apesar de parecer um número baixo, a entidade médica explica que identificar e diferenciar esses efeitos é importante para que o diagnóstico seja feito o quanto antes.

O “Guia Sobre a Covid-19 e suas Manifestações Cutâneas” é uma publicação que marca os 110 anos da sociedade brasileira de dermatologia. A publicação aborda, além dos efeitos da doença, a possibilidade de reações cutâneas após a aplicação das vacinas. Mas nenhum caso registrado impede a aplicação das doses pendentes.

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