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Saúde investiga 3 casos suspeitos de hepatite misteriosa em crianças de MS

São dois casos em Campo Grande e um em Ponta Porã

Por Viviane Freitas | 16 maio, 2022 - 14:16

A SUS (Secretaria de Estado de Saúe) investiga três casos suspeitos de hepatite misteriosa em crianças de Mato Grosso do Sul. Dois casos em Campo Grande, de paciente de 10 e 14 anos, além de uma apuração em Ponta Porã, na região sul do estado, onde o paciente é um rapaz de 16 anos.

Conforme a coordenadora do Cievs (Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde), da SES, Karine Barbosa, ressaltou que as notificações estão em fase de investigação e que as pessoas devem ficar atentas a alterações no quadro de saúde, não deixando de comunicar o caso para ser enquadrado na definição de caso provável.

“Esta síndrome clínica é caracterizada por hepatite aguda, com enzimas hepáticas acentuadamente elevadas e acompanhadas, ou não, de sintomas gastrointestinais, como vômito, diarreia e febre. Só que o mais característico é a icterícia, que é a coloração amarelada da pele e dos olhos”, afirmou a coordenadora.

De acordo com Barbosa, a comunicação de risco emitida pela Secretaria, sobre a possível causa, também está sendo apurada, com algumas hipóteses até o momento, dentre elas a correlação com a infecção por outros vírus respiratórios, como o adenovírus. “É importante frisar que não existe nenhum vínculo epidemiológico entre esses casos, essa condição e a vacina da covid”, finalizou.

Doença vai chegar ao Brasil?

Conforme publicou o portal UOL, é possível que a hepatite chegue ao Brasil, já que a notícia acendeu um alerta entre os infectologistas brasileiros, que avaliam como provável o aparecimento da doença no Brasil.

Pais e responsáveis devem estar atentos aos sinais de hepatite e procurar um hospital imediatamente caso estejam em dúvida. As crianças com sintomas de uma infecção gastrointestinal, incluindo vômitos e diarreia, devem ficar em casa e não retornar à escola ou creche até 48 horas após os sintomas terem parado.

Além disso, medidas comuns de higiene, como lavagem completa das mãos ajudam a reduzir a propagação de muitas infecções comuns, incluindo o adenovírus.

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