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Vacinação de crianças de 5 a 11 anos deve começar na próxima semana, mas só 8% têm cadastro no Estado

Ministério deve encaminhar doses da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos a partir de 13 de janeiro

Por Viviane Freitas | 7 janeiro, 2022 - 10:39

A vacinação de crianças de cinco a 11 anos deve começar no sábado da próxima semana, dia 15 de janeiro, em Mato Grosso do Sul. De acordo com a SES (Secretaria Estadual de Saúde)  há cerca de 291,8 mil crianças aptas a se vacinar no Estado, destas, 90 mil estão na Capital. No entanto, há apenas 7.798 pessoas deste grupo cadastradas no sistema, cerca de 8,6%. O registro é feito por meio do site da prefeitura e serve para agilizar o processo de aplicação.

De acordo com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), elas têm de estar acompanhadas de pais ou responsáveis ou com uma autorização por escrito.

Conforme a pasta, a previsão é de que a primeira remessa de vacinas chegue em 13 de janeiro com 1,2 milhão de doses para todo o País. Em seguida, cerca de 3,7 milhões de doses devem chegar até o final do mês. A expectativa é de que seja iniciado em tempo parecido nos outros municípios do Estado, mas cada secretaria define o próprio calendário.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já havia permitido o uso de doses da Pfizer, com dosagem diferente da usada em adultos, há 20 dias. Portanto, é necessário novo carregamento de imunizantes, que ainda não chegou.

No entanto, o Ministério queria resultado de uma consulta pública para inclusão desta faixa etária no grupo de indivíduos aptos a tomar a vacina. Vale lembrar que em nenhum outro momento houve tal procedimento para ampliação do cronograma vacinal.

O questionamento feito à população constatou que a maioria aprova a imunização de crianças, sem a necessidade de prescrição médica.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, queria que a vacinação fosse feita apenas naqueles que tivessem em mãos um pedido feito por um médico. Já os secretários estaduais de Saúde, incluindo o do Estado, Geraldo Resende, se posicionaram contrariamente a esta exigência, já que o entendimento é de que isso dificultaria a proteção de crianças contra o coronavírus.

Assim como toda a campanha, o critério populacional será determinante para definir a divisão dos quantitativos. Espera-se também que as crianças indígenas, quilombolas, com comorbidades e deficiência permaneçam priorizadas, inicialmente.

Atualmente, crianças e adolescentes de 12 a 17 anos já recebem vacinas da Pfizer, mas com dosagem semelhante a de adultos.

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