Por João Paulo Ferreira | 7 dezembro, 2022 - 13:59
O IBGE, divulgou, nesta quarta-feira (7), em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Pesquisa
Nacional por Amostras de Domicílio (PNAD) Contínua – Furtos, Roubos e Sensação de segurança 2021. Foi investigada, pela primeira vez nessa pesquisa, o tema sensação de segurança junto a moradores de 15 anos ou mais
de idade, a fim de avaliar a opinião das pessoas sobre suas percepções de (in)segurança.
Em MS, 12 mil pessoas de 15 anos ou mais já foram vítimas de roubo nos últimos 12 meses. Na capital, foram 6 mil pessoas vítimas de roubo no mesmo período. O Estado ocupa a 6ª menor quantidade de domicílios em que menos um morador já foi vítima de roubo nos últimos 12 meses. 49 mil domicílios tinham pelo menos um morador que já foi vítima de furto nos últimos 12 meses em MS. Em 44,9% dos lares sul mato-grossenses, o cachorro é o método mais utilizado como medida de segurança.
Nos domicílios, quando questionado se pelo menos um morador já foi vítima de roubo nos últimos 12 meses, a pesquisa mostrou que, em MS, 9 mil unidades responderam que sim e, em Campo Grande, esse número atingiu 5 mil unidades. As três Unidades da Federação (UFs) com maior registro, em que domicílio ao menos um morador foi vítima de roubo, foram São Paulo (334 mil), Rio de Janeiro (156 mil) e Bahia (133 mil). No campo oposto encontramos, Roraima (4 mil), Tocantins (4 mil) e Amapá (8 mil). O MS ocupa a 6ª menor posição, com 9 mil, empatado com Mato Grosso e com o Acre.
A pesquisa mostrou que, em Mato Grosso do Sul, 12 mil pessoas com 15 anos ou mais foram vítimas de roubo nos
últimos 12 meses. Em Campo Grande esse número, para a mesma variável, atingiu 6 mil pessoas.
49 mil domicílios de MS têm um ou mais moradores que foram vítimas de furto nos últimos 12 meses
Quando perguntado nos domicílios se pelo menos um morador foi vítima de furto nos últimos 12 meses, a resposta foi positiva para 49 mil unidades de MS, e para 16 mil lares de Campo Grande. Em um ranking, entre as UFs, MS configurou a 17ª posição, sendo que nas primeiras posições ficaram: São Paulo (739 mil), Minas Gerais (278 mil) e Rio Grande do Sul (199 mil). Nas últimas posições, Amapá (8 mil), Roraima (10 mil) e o Tocantins (14 mil). Entre os municípios estudados, fica em primeiro São Paulo (241 mil), seguido pelo Rio de Janeiro (94 mil) e Brasília (61 mil). Os menores números foram encontrados em Palmas (3 mil), Macapá (6 mil) e Boa Vista (8 mil). A capital de MS ocupou a 13ª posição no ranking.
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