Por Viviane Freitas | 24 maio, 2021 - 8:00
O café é a paixão do brasileiro com sabor e aroma específicos que despertam e melhoram o humor e a disposição. Conforme a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) o Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, perdendo somente para os Estados Unidos.
Em 2020, aponta a Abic, o consumo no país cresceu 1,34%, ou seja, 21,2 milhões de sacas, entre café torrado, moído e solúvel, uma média de 4,79 kg por pessoa. Isso mostra que o item continua sendo prioridade para consumidores, com taxa de 97% de penetração nos lares, de acordo com os dados da Associação.
Outro fator observado nos últimos anos pela Abic foi um aumento na procura por cafés especiais. “A pandemia teve um reflexo direto nisso, já que os cafés especiais trazem benefícios para a saúde, ou seja, fazem bem para o corpo, para a mente e para o convívio em sociedade. Notamos uma grande procura em nossas lojas”, comenta a coordenadora regional de Marketing do Fort Atacadista, Rafaellen Duarte.
E qual é a melhor maneira de preparar o cafezinho de todos os dias? O barista Welligton Lacerda explica que cada pessoa tem um gosto, uma preferência para saborear a bebida e, portanto, não existe regra.
“Dependendo da questão social, o preparo do café hoje em dia varia do tradicional coador de pano, aquele da casa da avó, de papel, cafeteiras elétricas ou máquinas expressas. Mas, independente de como é feito, o importante é o sabor, e isso é muito pessoal”, ressalta.
Uma dica importante na hora de preparar o café é a temperatura da água. Welligton recomenda utilizar a água filtrada e aquecida, não fervente, pois a tendência é que ela acentue o gosto amargo do café. “A recomendação é que a água esteja na temperatura média entre 91 a 96 graus para um bom café ou utilizá-la antes de ferver”, sugere.
31 outubro, 2024
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