Por Viviane Freitas | 27 março, 2024 - 12:15
Domingos Brazão, irmão de Chiquinho e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, é suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle e Anderson. À época do crime, ele era deputado estadual. Outro suspeito é Rivaldo Barbos, delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que supostamente ajudou a planejar o crime e atrapalhou as investigações. Barbos assumiu como chefe da Polícia Civil do estado um dia antes do crime.
A motivação pode estar relacionada a um conflito entre Marielle Franco e Chiquinho Brazão sobre um projeto de lei que regularizava terrenos controlados pela milícia. Marielle era contra a proposta e representava a principal oposição na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
Embora a lei tenha sido aprovada, o então prefeito Marcelo Crivella a vetou. O veto foi anulado pelos parlamentares, levando o Ministério Público do Rio de Janeiro a contestar a lei no Tribunal de Justiça do estado. O tribunal a declarou inconstitucional por ultrapassar os poderes do Executivo e violar a constituição estadual.
Vídeo: Chiquinho Brazão, suspeito de mandar Marielle chega à Campo Grande pic.twitter.com/yrJLrmcxTm
— osulmatogrossense (@PortalOSM) March 27, 2024
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