Após dar carteirada em porta de escola, vereadora leva “invertida” ao fazer falsas acusações contra a Prefeitura de Dourados

Em um cenário político que exige cada vez mais responsabilidade e transparência, a conduta da vereadora Tania Cristina, do Partido Progressistas (PP), tem levantado sérias questões. Recentemente, a vereadora tem feito acusações infundadas contra a prefeitura de Dourados, cometendo gafes que desacreditam sua postura e comprometem a seriedade do debate político.

Tania Cristina tem se destacado por suas acusações sem embasamento, que parecem mais destinadas a criar polêmica do que a resolver problemas reais da cidade. Em vez de apresentar provas concretas ou argumentos sólidos, a vereadora tem se apoiado em insinuações e rumores, o que é inaceitável para uma figura pública de sua posição.

A vereadora, em suas denúncias, tem cometido gafes que revelam uma falta de preparo e conhecimento sobre os assuntos que aborda. Em uma ocasião recente, por exemplo, Tânia protagonizou uma cena lamentável, onde se descontrolou por não ter sido reconhecida pelo diretor de uma escola. Após tentar adentrar o ambiente escolar, o diretor da unidade de ensino pediu, por questões de protocolo de segurança, para que a mesma se identificasse.

Vereadora Tânia Cristina (PP) em frente a escola. A Guarda Municipal teve de ser acionada para acalmar os ânimos.

“O diretor da escola pediu que eu me identificasse, pois ele não tinha certeza de que eu era vereadora. Eu tive que apresentar minha carteirinha de vereadora. Pasmem os senhores!”.

Esses erros não apenas minam a credibilidade de suas acusações, mas também desviam a atenção de questões importantes que precisam ser discutidas. A política não é um jogo de acusações infundadas e gafes, mas um espaço para debate sério e construtivo.

No mesmo vídeo, a vereadora questiona o Projeto de Robótica que está sendo implementado nas escolas de Dourados. “Ninguém sabe onde que tá esses robôs e se terá professores para lidar com essa situação”.

A vereadora Tania Cristina precisa entender que seu papel como representante do povo exige responsabilidade e precisão. Acusações infundadas não contribuem para o progresso de Dourados, apenas servem para polarizar o debate e desviar a atenção dos problemas reais que a cidade enfrenta.

Esperamos que a vereadora revise sua conduta e comece a agir de acordo com a seriedade que o cargo exige. Dourados merece representantes que trabalhem com transparência, responsabilidade e respeito pelo povo que os elegeu.

Em nota, a Prefeitura Municipal de Dourados respondeu:

“As escolas e Ceims de Dourados estão à disposição de todos os vereadores e também da população.
O que não se pode tolerar é que, por questões políticas, parlamentares esqueçam a ética e o respeito e atuem apresentando comportamento destemperado e agressivo. Na escola Loide Bonfim por exemplo, a vereadora em questão agiu com truculência e falta de respeito aos profissionais da educação. Forçou a entrada em horário de saída dos alunos e tumultuou o andamento das atividades.
Cabe destacar que a vereadora, com tal comportamento, ignora e despreza o trabalho sério dos professores, coordenadores e diretores.
Quanto ao projeto da robótica, trata-se de um programa sério que está em FUNCIONAMENTO, já com BOA PARTE DAS salas prontas e mobiliadas. Os professores foram e estão sendo capacitados frequentemente, DESDE O ANO PASSADO, para inovar o ensino com os estudantes. Também são falsas ou maldosas as alegações da vereadora que diz não saber onde estão os robôs ou o sistema de robótica, pois é público e notório que a parlamentar foi servidora comissionada da gestão nos últimos dois anos e convivia diariamente na rotina da prefeitura, E A CÂMARA MUNICIPAL DISPÕE DE VASTA DOCUMENTAÇÃO ACERCA DO PROGRAMA MUNICIPAL DE ROBÓTICA.
Importante ainda salientar que toda aquisição, implementação e desenvolvimento do programa municipal de robótica tem toda documentação disponível às autoridades, sendo que desde o início do processo o Ministério Público Federal foi oficiado com todos os documentos do programa municipal. Importante destacar também que a própria Câmara de Vereadores abriu uma CPI para investigar o processo e o trabalho acabou sendo arquivado.
Por fim, é lamentável ver uma parlamentar agindo por vingança por que não foi atendida politicamente como esperava pelo executivo municipal, AGINDO EM TOTAL DESRESPEITO AS REGRAS DE BOA CONVIVÊNCIA E CORTESIA, TÃO IMPORTANTES AO DECORO PARLAMENTAR.”