Por João Paulo Ferreira | 23 fevereiro, 2024 - 10:00
Mais dois indivíduos de Mato Grosso do Sul foram condenados a 32 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) devido aos eventos ocorridos em 8 de janeiro do ano anterior. Ilson César Almeida de Oliveira, de Sidrolândia, e Eric Prates Kobayashi, de Campo Grande, foram considerados culpados por atos de invasão e vandalismo nos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e STF. Diego Eduardo de Assis Medina também foi condenado na última quinta-feira (22), enquanto Djalma Salvino Reis aguarda julgamento.
Ilson César Almeida de Oliveira, de 46 anos, residente em Sidrolândia, foi condenado a 16 anos e seis meses de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes. Suas ações, conforme relatório, incluíram abolição do estado de direito, golpe de estado, dano qualificado, associação criminosa e destruição de patrimônio tombado.
Por sua vez, Eric Prates Kobayashi, morador de Campo Grande, recebeu pena de 15 anos e seis meses de prisão, além de multa de R$ 30 milhões por danos morais. Kobayashi foi detido dentro do Palácio do Planalto durante os atos de vandalismo que buscavam desestabilizar o Estado Democrático de Direito.
O julgamento do quarto indivíduo, Ivair Tiago de Almeida, de Maracaju, está em andamento, com previsão de conclusão hoje. Cristiano Zanin é o único ministro a votar até o momento, acompanhando o relator Alexandre de Moraes. Djalma Salvino Reis, o quinto sul-mato-grossense envolvido, terá seu caso incluído em um julgamento virtual em março deste ano.
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