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Pais querem desmistificar doença de filha que sofre com ‘síndrome do lobisomem’

Adik tem dois anos, mora na Malásia e tem sido vítima de discriminação, algo que preocupa a família

Por Viviane Freitas | 11 março, 2024 - 9:25

Divulgação

Adik Missclyen, uma garotinha de apenas dois anos, já enfrentou muitos desafios em sua curta vida. Originária da Malásia, ela sofre de hipertricose, uma condição caracterizada pelo crescimento anormal e excessivo de pelos em todo o corpo, especialmente no rosto, o que tem resultado em muita discriminação para ela.

Além disso, Adik nasceu sem fossas nasais, o que exigiu uma cirurgia imediata após o nascimento para corrigir esse problema.

A hipertricose, frequentemente chamada de ‘Síndrome do Lobisomem’, pode manifestar-se desde o nascimento ou mais tarde, afetando tanto homens quanto mulheres, mas sua causa permanece desconhecida e não há tratamentos disponíveis até o momento.

Apesar dos desafios causados pela hipertricose, Adik continua seu desenvolvimento como qualquer outra criança de dois anos. Seus pais, Roland Jimbai, 47 anos, e Theresa Guntin, 28 anos, estão mais preocupados com os maus-tratos que ela tem enfrentado.

Inicialmente, o casal evitava levar Adik a lugares públicos, limitando suas saídas principalmente a consultas médicas, devido às reações negativas das pessoas ao redor. No entanto, com o tempo, decidiram adotar uma abordagem diferente.

Agora, eles levam Adik para todos os lugares e compartilham fotos e vídeos dela nas redes sociais, buscando desmitificar a condição e ajudar as pessoas a superarem seus preconceitos, abraçando a diferença com compreensão e aceitação.

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