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Marquinhos Trad promete equiparação salarial e gestão democrática na educação

Candidato ao Governo do Estado do PSD ainda pontuou sobre as ações desenvolvidas enquanto era prefeito de Campo Grande

Por Redação | 15 setembro, 2022 - 14:26

Falando para aproximadamente 100 mil espectadores das redes sociais, o candidato ao Governo do Estado, Marquinhos Trad (PSD), apresentou suas propostas para a Educação durante o debate da Fetems (Federação dos Trabalhadores da Educação de Mato Grosso do Sul), realizado na noite da última quarta-feira (14). Ele ainda pontuou sobre as ações desenvolvidas enquanto era prefeito de Campo Grande e que o credenciam para ser o futuro Governador do Estado e garantiu tanto a equiparação salarial, quanto a gestão democrática nas escolas e na secretaria de Educação.

“Educar é semear o futuro e não há como se pensar em evolução e transformação sem investir e se preocupar com a educação. Com muito orgulho, estou aqui como filho do professor Nelson Trad e da professora Therezinha Mandetta Trad. E como professor, função que desempenhei com muito amor e dedicação por muitos anos. Vivemos em um Estado onde mais de 1.2 milhão de seres humanos estão em situação de pobreza. E para muitas dessas pessoas a única oportunidade de um futuro melhor é justamente a educação”, pontuou, relembrando seu histórico e reafirmando a importância da educação na vida das pessoas.

Ao ser questionado sobre seus planos para o setor quando assumir o Governo, garantiu que educação vai ter prioridade, em especial na valorização dos professores. “Nós vamos, em nosso governo, primeiro cuidar e valorizar os professores. Vamos promover, sim, a equiparação salarial entre concursados e convocados. É uma distorção incabível que ocorre no Mato Grosso do Sul. Vamos valorizar os profissionais da educação. Vamos fazer tal qual fizemos em Campo Grande, o primeiro programa da valorização da criação da Lei da Prevenção do Suicídio”, garantiu.

Para combater a evasão, Marquinhos vai implantar programas de bolsas para que os mais vulneráveis possam estudar. “Vamos implantar o Programa Prospera Jovem, que vai assegurar sim a permanência do jovem na escola pública, principalmente por meio de bolsas, ofertas de cursos profissionalizantes, encaminhando ao mercado de trabalho e acesso à alimentação adequada. Ampliar as escolas de tempo integral. E fui o primeiro prefeito a fazer eleições diretas para os diretores e vamos fazer isso no Estado em toda a rede”, apresentou.

Marquinhos ainda reafirmou os compromissos assumidos com a categoria durante a assinatura da carta de pedidos da Fetems. “Vamos chamar os concursados do concurso válido até 2023, que foi feito em 2018”.

Saúde

Durante o bloco de perguntas livres, Marquinhos foi questionado sobre o plano de governo para a Saúde e mostrou em números o que foi feito em Campo Grande. “Vamos fazer aquilo que os outros tiveram condição de fazer e não fizeram: tirar do papel o plano de regionalização. Em Jardim, as pessoas têm que viajar 300km para fazer hemodiálise em Campo Grande. Vamos fazer o Rede Aproxima, vamos fazer a medicina permanente. A dor não pode esperar uma caravana passar. E nós vamos ofertar a medicina de maneira permanente. Vamos finalmente colocar a macrorregião nos 4 grandes polos do nosso Estado, as 11 microrregiões para atender a média e a alta complexidade. Não é possível que Campo Grande tenha 1 milhão e 800 mil cartões SUS para uma população de 915 mil pessoas”, contabilizou.

O futuro governador lembrou ainda do trabalho desenvolvido pela saúde na Capital. “Quando nós entramos na prefeitura de Campo Grande, a cidade tinha 117 anos de emancipação política-administrativa. Em 117 anos, apenas 116 leitos de UTI. Hoje, são mais de 245 leitos de UTI. Nós ampliamos, de cada 100 pessoas que vinham para um leito de UTI durante a pandemia, 32 eram do interior. Nós investimos no orçamento de 2021, 29% para a saúde pública, quando o mínimo constitucional era 15%”, destacou.

“Nós durante a pandemia fomos exemplos. Não nos acovardamos, fomos às ruas, defendemos a nossa gente e fizemos de tudo para que o campo-grandense e o sul-mato-grossense não ficasse sem oxigênio durante esses 2 anos. Nós fizemos a nossa parte, sim”, finalizou.

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