Vereador Villasanti se reúne com assistentes de educação infantil para ouvir demandas da categoria

O vereador Coronel Villasanti participou de duas reuniões com assistentes de educação infantil, onde ouviu da categoria, quais são as dificuldades do setor, visando desenvolver projetos que melhorem as condições de trabalho de cerca de 2.000 profissionais que atuam em Campo Grande atualmente.

A primeira reunião aconteceu na sexta-feira (10/02) e contou com a presença do Secretário Municipal de Educação Lucas Henrique Bitencourt, onde os assistentes de educação infantil pediram reavaliação no valor do salário, solicitaram vale alimentação, realização de concursos para categoria, apresentaram sugestão de implantação de banco de horas, sugeriram um programa de capacitação e aperfeiçoamento nas férias de julho, entre outras demandas.

“Os representantes dos assistentes de educação infantil foram ouvidos com toda nossa atenção, levando em conta a importância da categoria, e as justas reivindicações apresentadas, como informações claras na relação contratual e uma relação mais próxima com a direção da SEMED, garantindo mais acolhimento, interação e diálogo aos profissionais, onde foi sugerido que as eventuais denúncias sejam feitas direto na ouvidoria da SEMED, para dar andamento e celeridade aos casos”, destacou o vereador Coronel Villasanti.

O vereador reforçou todo seu apoio para a criação de uma entidade representativa da categoria, visando o fortalecimento da classe.

A reunião de sábado (11/02) foi realizada com um grupo de aproximadamente 50 assistentes de educação infantil, onde foram ouvidas sugestões importantes para que a categoria tenha condições mais dignas de trabalho.

“Realizamos devolutiva ao grupo de profissionais sobre nossa reunião na SEMED e as próximas deliberações que com certeza vão melhorar a situação dos assistentes de educação infantil.

Vários itens das pautas apresentadas ao secretário Lucas Bitencourt que dependem de outros setores já foram encaminhados para que haja solução ou indique outras alternativas aos profissionais”, finalizou Villasanti.