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VÍDEO: Confusão em debate do Flow termina com expulsão de Marçal e agressão a marqueteiro de Nunes

Discussão entre o candidato Pablo Marçal e o moderador Tramontina acabou em violência; Caso foi parar na delegacia

Por João Paulo Ferreira | 24 setembro, 2024 - 10:11

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, promovido pelo Grupo Flow, na última segunda-feira (23), terminou em tumulto e violência. Pablo Marçal (PRTB) foi expulso após desrespeitar as regras do debate, e um integrante de sua equipe, Nahuel Medina, agrediu Duda Lima, marqueteiro do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), com um soco, levando o caso para a delegacia.

Marçal expulso por desrespeitar regras

O mediador Carlos Tramontina advertiu Marçal repetidas vezes durante o debate por usar apelidos e fazer acusações contra o prefeito Ricardo Nunes. Marçal, ao insistir que prenderia Nunes caso fosse eleito, foi expulso após a terceira advertência. O ex-coach ignorou as regras assinadas previamente e, nos últimos segundos de fala, continuou a ofender o adversário, o que levou à sua remoção do estúdio.

Agressão e corre-corre

Logo após a expulsão de Marçal, uma briga eclodiu no estúdio. Nahuel Medina, cinegrafista da equipe de Marçal, desferiu um soco em Duda Lima, marqueteiro de Nunes, que tentou cobrir a câmera do celular de Medina enquanto este filmava o incidente. Duda Lima ficou ferido, com um corte no supercílio, e foi levado ao Hospital Albert Einstein, onde recebeu seis pontos.

Medina, por sua vez, alegou legítima defesa, afirmando que Lima o teria agredido primeiro ao tentar retirar o celular de suas mãos. As duas partes foram à delegacia para prestar depoimento, e a defesa de Lima pediu uma medida protetiva contra Medina.

Desdobramentos e reações

Enquanto Marçal defendeu a reação de seu assessor e criticou a condução do debate, Nunes classificou o ataque como “covarde” e afirmou que o marqueteiro estava tonto após a agressão. Outros candidatos presentes, como Marina Helena (Novo) e Tabata Amaral (PSB), criticaram o ocorrido, destacando a falta de controle emocional e a violência no evento. Guilherme Boulos (PSOL) chamou Marçal de “boi de piranha” de Nunes, insinuando que o tumulto desviava o foco das questões de gestão da cidade.

O caso continua a repercutir, com a expectativa de que o pedido de medida protetiva seja avaliado pela Justiça.

Confira o vídeo:

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