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Vacinação evitou explosão da variante Delta em MS

Secretário de saúde, Geraldo Resende, confirmou que a cepa está circulando desde julho

Por Viviane Freitas | 7 setembro, 2021 - 14:41

Nesta segunda-feira (6), três casos da variante Delta foram confirmados em Mato Grosso do Sul. Segundo o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, os pacientes com a mutação são um homem de Campo Grande, de 22 anos e duas mulheres, de 51 e 52 anos, moradoras do munícipio de Ladário.

Ao JD1 Notícias, Resende disse que receberam a informação na noite do domingo (5). “Nós estamos divulgando agora, após avisar a vigilância sanitária da capital e Ladário. Todos os três tiveram uma boa evolução da Covid (recuperação), ninguém teve um final desfavorável.” As amostras foram coletadas em 23 e 27 de julho deste ano e encaminhadas ao laboratório da  Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Amazonas.

O secretário disse o Estado vai redobrar as ações sanitárias que já estão sendo realizadas. “Como a confirmação veio de amostras coletadas no mês de julho, mostra que a variante já está circulando em MS e graças as ações sanitárias vigentes no Estado não teve impacto profundo no número de casos novos”, disse.

Resende descartou a volta do toque de recolher. “Com o processo avançado da vacinação, de forma tão intensa só vamos pedir para a população continuar atenta ao distanciamento social. Teremos agora vários eventos no Estado sobre o dia 7 de setembro, então é importante que as pessoas se protejam.”

Com a circulação comunitária da variante Delta no Estado, mais do que nunca a gente tem que estar cada vez mais atento para não acontecer o mesmo que em outros estados, que após o terceiro ou quarto mês da presença da variante, tiveram um ápice da doença, como aconteceu no Rio de Janeiro. Evitemos a mesma situação do Rio.

A pasta irá se reunir com os prefeitos e secretários municipais de Saúde, juntamente com Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) e Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems), para tratar das estratégias a serem tomadas. “Vamos solicitar aos municípios um empenho para que seja aplicada pelo menos a primeira dose em quem ainda não tomou e aplicar a segunda dose naqueles que precisam completar o esquema vacinal. Para tal, vamos encurtar o prazo para aplicação da D2 da Pfizer para 21 dias”, disse.

 

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