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Família autoriza pesquisa científica de bebê calcificado após 56 anos em MS

A vítima era indígena e morava em um assentamento na cidade de Aral Moreira (MS), que fica na fronteira entre Brasil e Paraguai

Por Viviane Freitas | 21 março, 2024 - 8:19

Reprodução

A família de Daniela Almeida Vera, de 81 anos, permitiu que o Hospital Regional de Ponta Porã (HR) investigasse o caso do bebê calcificado encontrado dentro do abdômen dela, após mais de 50 anos. A filha dela, Rosely Almeida, confirmou a autorização. Um médico do hospital mostrou interesse em estudar o caso, mas os próximos passos ainda não foram definidos.

Daniela sofria de uma condição rara chamada litopedia. Ela era indígena e vivia em um assentamento na cidade de Aral Moreira (MS), na fronteira com o Paraguai.

No dia 10 de março, Daniela procurou ajuda médica devido a uma infecção urinária. Ela foi atendida em um posto de saúde local e depois no hospital de Aral Moreira, mas somente no HR de Ponta Porã foi descoberto o bebê calcificado através de um exame de ultrassonografia 3D.

Ela passou por uma cirurgia para remover o bebê, porém, infelizmente, não sobreviveu. Daniela faleceu no dia seguinte devido a uma grave infecção generalizada, originada da infecção urinária.

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